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Samba, soul, carnaval e house – Festival Maria Flor, um novo festival independente de São Paulo

Primeira edição do pocket festival independente vai do carnaval de rua ao house, com line up diverso 

Por Isabela AlvesEncantaria Produções e articuladora da Énois Laboratório de Jornalismo

“São Paulo, primeiro de outubro”, quem lê essa frase sabe muito bem de quem veio: Mano Brown, liderança dos Racionais MC’s, já contou que em Outubro acontecem as magias e as encruzilhadas do segundo semestre. E por isso, essa data marca o nascimento da primeira edição do pocket festival independente “Festival Maria Flor“, produzido pela Encantaria Produções em conjunto com artistas do ecossistema underground da música paulistana. 

O nome Maria Flor, vem da idealizadora do festival: Maria Antonia Flor, que para comemorar seus 23 anos traz uma concepção que coloca em diálogo diferentes gerações, pessoas e vivências a partir da musicalidade brasileira. Maria Flor é produtora da AfroJam (a jam mais preta de São Paulo), curadora do Bloco Jegue Elétrico SP, e de outros  projetos de cinema, arte e cultura. Compõe em sua caminhada pontes entre diferentes pessoas, sendo em si a própria encruzilhada. 

O festival tem como proposta colocar em cena outras formas de exercer a música, a diversão, a conversa e o conhecimento, a partir de estímulos sonoros que navegam pelo samba, do PagoJam, trazendo o quintal da AFROJAM, a jam mais preta de SP, jam session sem ensaio prévio que junta artistas pretos da cena independente da metrópole; pelo set da família Pereira, que a partir da Veraneio, realizam duo de mixagem de pai para filho, herança de seu Osvaldo Pereira, primeiro DJ Brasil; pela cadência da Preta Batuque, grupo de mulheres pretas que reverenciam o samba e pagode raiz; pelo Bloco Jegue Elétrico SP, que, com 23 anos de cultura de Carnaval de rua abre os caminhos do carnaval fora de época, com sonoridade de peso entre saxofones, surdos, ala performática e muito confete e purpurina; e pelo house preto de Dj Shaolin e Dj Akinn, costurando, pela Sh-Ak, uma nova roupagem para o DJ Set contemporâneo.

O início da comemoração da vida se dá às 21h, de um sábado, 21 de outubro de 2023. O endereço é boêmio, próximo ao metrô Marechal Deodoro, na Alameda Dino Bueno, 711. Esse novo espaço em breve marcará presença na cena artística paulistana. O Sol irá nascer, sendo o fim da festa às 6h. 

A programação não terá apenas música, trazendo também o brechó Acervo Futurista, de Iasmine Cristina, as obras visuais de Ray Lapas, a luz performática de Benedito Beatriz, ativação do mais novo licor da pista, o Isca de Sereia, diretamente do Rio de Janeiro, as bebidas ambulantes de As Corações, a presença da Loja Babado de Chita assinando o styling, o artista independente JAYRO na técnica de som, e a sabedoria sonora do Estúdio Onde Todos os Dias São Bemóis, de Emerson Boy, fundador do Bloco Jegue Elétrico. 

Isabela AlvesEncantaria Produções e articuladora da Énois Laboratório de Jornalismo

Serviço

Festival Maria Flor, dia 21/10, às 21h. 

Ingressos R$15 antecipado, R$20 porta. Acesse: bit.ly/festivalmariaflor

Endereço: Alameda Dino Bueno, 711 – Campos Elíseos São Paulo

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