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Aconteceu sábado, dia 16 de março, na Educafro, em São Paulo o “9° Evento das Mulheres da Educação”, com o tema “Mulheres que equilibram suas lutas diárias à militância”.

“A EDUCAFRO é uma associação que reuni pessoas voluntárias com o intuito de promover e proporcional a inclusão de pessoas negra e pobres em geral no espaço acadêmico, sobretudo, nos espaços acadêmicos das universidades públicas.

O objetivo geral da EDUCAFRO é reunir pessoas voluntárias, solidárias e beneficiárias desta causa, que lutam pela inclusão de negros, em especial, e pobres em geral, nas universidades públicas, prioritariamente, ou em uma universidade particular com bolsa de estudos, com a finalidade de possibilitar empoderamento e mobilidade social para população pobre e afro-brasileira.

Sua atuação deste a sua criação organiza e provoca o surgimento destes espaços como direito de acesso ao ensino superior.”. (Valeria Silvestre, Empoderado).

Já na entrada se via uma longa fila de mulheres, além de alguns homens que ali estavam para se inscrever paras as palestras e ainda ganhavam um lindo brinde.

Frei David quando chamado foi como sempre propositivo em trazer novidades e arrancou aplausos das presentes quando anunciou boas novidades e ajudou no coro com vaias quando criticou a esposa do reitor da UFSB – Universidade Federal do Sul da Bahia.

O Frei falou que a Educafro conseguiu para o dia 22 de março, agora, ás 15 horas, uma audiencia com a secretaria dos direitos humanos do governo do Estado do Rio de Janeiro para tratar sobre as exigencias da OEA – Organização dos Estados Americanos que condenou o Brasil naquela chacina que vitimou negros da favela “Nova Brasília”.  

O objtivo da reunião é que seja colocado em prática duas ações exigidas pela OEA: Uma é a indenização das familias das vitimas e a segunda, é a cosntrução de um monumento em homenagem as vitimas assassinadas.

Frei David lembrou que a dez anos atras a Educafro e a PUC/RJ estiveram reunidas e conseguiram que o curso de direto criasse uma cadeira sobre ações afrimativas e agora se celebra 10 anos de conquista. Onde muitos brancos e negros passaram por este curso aprendendo oq ue são ações afirmativas. E agora dia 22 de março, na PUC/RJ vai acontecer um grande seminario onde será debatido estes dez anos de eficiencia deste trabalho, além de fazer a passagem de poder que a aprtir de agora terá uma mulher negra ocupando esta cadeira.

Mas sobrou críticas também para o governador João Agripino Dória que mais uma vez joga contra a população negra e tenta barrar um projeto jà assinado pelo Márcio França (PSB), na época gorvernador da cidade de São Paulo, e aprovado pelos deputados com muita luta para que o São Paulo tenha um plano que garanta a inclusão de negros e negras, através de costas nos concursos públicos.  Só caberia ao atual governador aplicar a lei, pórem ele não está levando a sério esta demanda. E fica o pedido que a população negra possa cobrar o Governador João Dória que respeite o que ja foi assinado.

E por fim, lembrou o Frei do caso da esposa do vice-reitor da UFSB – Universidade Federal do Sul da Bahia que entrou na faculde de medicina por sistema de cotas fraudando o sistema, pois ela é branca. Indignados jovens negros denunciaram ela nas redes sociais e foram processados e obrigado a pagarem para ela uma indenização de R$4000,00, porque o juiz do caso alegou que eles não pdoeriam expor uma pessoa honesta nas redes sociais.

Agora o Frei irá em abril até a UFSB em um grande seminário com caracter de audiencia pública para avaliar a atitude desta senhora, a ação do juiz e o impacto deste caso no processo de avaliação de cotas.   

Voltando a palestra algumas palestras foram bem concorridas, entr elas da Doutora Maria Do Carmo Valério, da empresa de cosméticos MUENE, foi a grande anfitriã da tarde e falou sobre Empreendedorismo e Negritude. Palestraram tambem Priscila França e Nerilene Evangelista, sobre Saúde da Mulher Negra e Doutora Carmem Dora.

O evento contou com a solidariedade de empresas parceiras como a empresária Arlete Henrique, da Biomédica Acupunturista, Bruna, da B Artes, Namastê Ateliê e Izabel Bell Cristina, da Raiz Cabelo (cabelereiro). Além de muitas expositoras que foram mostrar a força feminina no mundo dos negócios:

  • Avani Fulni-ó, índigena que foi vender artesanatos. Contato: 011. 97072-1685
  • Luciene Campos, da Lucco Artesã. Contato: 011. 99876-2395
  • Jozi Belisiario, e sua lindas bonecas negras. Contato: 011. 97072-1685991333931 e Facebook.com/compreaneessa
  • Cleia Ferreira e Luciene Campos, entre outras expositoras.  

O evento continuou no domingo na reunião geral da Educafro, com a palestra de Elenir Fagundesm, Mestra em Educação (colaboradora), sobre  “Resiliencia e Empoderamento da Mulher Negra”. Ainda este mês acontecerão outras atividades, sendo que a próxima será dia 25 de maio, na sede da Educafro, em São Paulo, nos informou Elenir. 

Agradecimento a todos e todas da Educafro em especial a Andreia Oliveira, Cícera M. Conceição, Elenir Fagundes, Ivone Ribeiro, Regiane Queiroz, Vilma Guimarães, Cleia Ferreira, Jozi Belisiario, Luciene Campos, Heloisa Chagas, além do Frei David e toda sua equipe de voluntáros da Educafro que sempre são gentis e atenciosas (os) com o EMPODERADO.   

O que fica deste evento são as trocas, o acolhimento e o aprendizado que nos faz pensar ser possível um mundo melhor, basta “RESPEITAR AS MINA E DEIXAREM ELAS NO COMANDO!”. PARABENS EDUCAFRO!   

 

NOTA

Não deixe de curtir nossas mídias sociais. Fortaleça a mídia negra e periférica

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