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O que aprendi com os Fliperamas?

Ainda me lembro dos primeiros contatos que tive com videogames. Foi no início de minha adolescência nos anos 1980, quando me deparei com um Atari 2600 de um amigo. A empresa que fabricou esse aparelho se chamava Atari Eletrônica Ltda e foi fundada em 1979. Frequentava sua casa e passava horas naquele entretenimento eletrônico. Mas minha incursão pelo mundo dos games não começou ali.

Quando voltava da escola passávamos pelo “Bar da Dona Rita”, uma senhora que tinha um estabelecimento que mesclava botequim com mercearia e bomboniere. Lá encontrava-se máquinas de fliperema, que constituía as pinballs e os arcades. Não me dava muito bem com as pinballs mas me apaixonei pelos árcades. Os jogos eram acionados por meio de fichas metálicas que davam o “start” para o início ou o “continue” de sua performance. Fazíamos desafios entre amigos para ver quem batia o recorde da máquina.

Depois a “farra” continuava na casa de algum dos colegas no Atari ou outro console surgido nesta era de ouro dos entretenimentos eletrônicos. Super Nes, Mega-Drive, Playstation, Dynavision, entre outros, formavam o “panteão” dos inatingíveis que somente nossos amigos privilegiados ou os chamados na época “burguesinhos” poderiam ter. Mas depois, com o tempo e a popularização da game-mania os mesmos se tornaram mais acessíveis financeiramente e comercialmente já que algumas empresas nacionalizaram a produção destes.

Anos 1990, o grande boom dos videogames. Playstation chegando para concorrer com o SuperNntendo, o SegaCD chegando para concorrer com o Playstation e estava aberta a batalha tecnológica pelo coração dos gamers.

Nesta década de 1990 começaram as indagações sobre qual seria o futuro dos jogos eletrônicos, pois a tecnologia digital estava em pleno desenvolvimento. Os lançamentos de novidades em jogos e consoles ficaram cada vez mais populares e acirrados. Quem saia ganhando eram os consumidores que tinham uma gama de opções que divididas entre as preferências entre marcas de produtores de consoles e de jogos.

Em se tratando de portáteis, tem sido uma boa “briga”, mas ainda é um setor em desenvolvimento que suscita surpresas boas e decepções. Mas quem se liga neste tipo de console é bem servido no geral. Mas o que falta é jogos para estes consoles, que infelizmente não recebem o mesmo tratamento que seus consortes de mesa.

Mas o que não se ouvia falar até então, era de congressos sobre vídeogames e games. As vezes encontros “nerds” eram feitos, mas restritos a uma elite tecnológica. Porém, agora, tornaram-se populares os congressos. Você já foi em algum? Até nós do Jornal Empoderado já promovemos e participamos de congressos. Eu particularmente cobri um no ano passado: O BGS (Brasil Game Show).

O Brasil Game Show acontecerá neste ano de 09 a 13 de outubro de 2019. O Jornal Empoderado estará lá e espera encontrá-los pois este congresso está cada vez mais popular e nós como sempre popularizamos as iniciativas que valorizam a participação do povo periférico. Até lá.

NOTA

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