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GB Montsho fala sobre seu novo som “Cartas aos homens pretos” e conta como busca alternativas para enraizar a identidade e aflorar a subjetividade da criança

Artista, ativista, poeta, homem negro residente da Baixada Fluminense lança a música “Cartas aos homens pretos” e fala sobre a masculinidade frágil, além dos seus feitos na sociedade atual combatendo o racismo e deixando histórias para crianças e adolescentes se verem representadas e conseguirem um caminho para aflorar identidade e deixarem a subjetividade falar mais alto.

GB Montsho relata que se enxergar foi um processo, a partir do hip hop se percebeu ser potente e representado, foi a partir daí que ele começou o trabalho de “base”, passar a comunicar e fazer com que o outro se enxergue enquanto negro e combate às opressões.

GB Montsho sempre fala das crianças, em sua música “Cartas ao homens pretos” canta “Crianças pretas abandonadas já não causam alarde, é cultural”. Para ele falta representações positivas, e para fazer a diferença faz parte do Enraizados no Vagão, projeto que leva poesia falada para os metrôs do Rio de Janeiro, além de participar do Rap Lab, projeto idealizado pelo Instituto Enraizados que leva um estúdio móvel para as escolas e criam rap junto com os adolescentes.

“Cartas aos homens pretos surgiu a partir de um debate sobre masculinidade frágil, vivências e incômodos, por ser ignorado muitas vezes ou pelo fator clássico, ser homem preto, pobre, segundo ele, o debate é bem mais profundo e não deve permanecer apenas no “o homem não pode chorar”. E a partir daí traça por questões como abandono paterno.

Na música GB Montsho fala sobre as caixinhas de preto e que ele foi colocado na caixinha do preto radical, por fazer críticas e questionar todo campo de opressão, pensar em figura representativa hoje e construir um campo onde crianças e adolescentes se sintam à vontade para compartilhar suas dores, enxergar a realidade e saber os mecanismos para combater a opressão é uma tarefa desafiadora pois a todo instante estamos sendo sabotados e qualquer deslize é motivo para descartar o homem negro, mas podemos aprender um pouco com GB montsho, criar alternativas a partir da arte/poesia.

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