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31 de março e a saída de 6 Ministros do Governo Bolsonaro, tentativa de retomada de anos de chumbo? A democracia é uma mulher e quer viver, pede união.

Pressionado por toda a ingerência inclusive sore a COVID-19 e dor causada por o governo desastroso e pela dor das mais de 300 mil mortes, causadas as famílias, o presidente tenta modificar o cenário abrindo ao centrão, e trocando 6 ministros – é bom lembrar que já tiveram a troca de cadeiras em 3 anos de mandato de 20 ministros – sua movimentação gerou desconforto as forças, porém para o cargo efetivamente de controle ele coloca um extremista.

Sinal de atenção move os setores de defesa da democracia, perto do dia 31 de março dia simbólico do rompimento com a Liberdade de expressão, que se deu no mesmo período em 1964, levando a tortura e as perdas de muitas vidas que lutavam contra o estado opressor a qual chamamos de Ditadura Militar.

Como disseram “qualquer movimento de um presidente da República tentando um controle ideológico das Forças Armadas é algo que deve ser encarado com atenção” Temos que ver toda esta movimentação com receio, vigilância e prontidão.

Ainda que pese a repulsa do muitos do centrão, de inúmeros parlamentares e notórios, não dá para termos mais uma vez um rompimento ou massacre com aquilo que garantiu a própria eleição do inominável a presidência a DEMOCRACIA.

O que a feta na vida das mulheres? Tudo, e é por vivência, por herança de um processo dos anos de Chumbo que representantes no período, são convidadas a falar sobre e a retratar, o que não queremos vivenciar.

Mulheres torturadas, sonhos massacrados, filhas desiludidas e perdidas com o vazio da perda de seus pais, jovens condenados ao refúgio e isolamento por um estado de extrema opressão.

O Movimento Unificado de Mulheres de Guarulhos receberá nesta noite 31 de março, as 20h00, as convidadas para falar da preciosa menina mulher DEMOCRACIA e toda a sua vivência e trauma, com um período tão duro da história, sobre a mediação de Flávia Costa pedagoga feminista:

Janete Rocha Pietá nasceu no Rio de Janeiro – Vereadora do PT, Ex Deputada Federal, feminista e militante do movimento negro, formou-se em História pela Universidade Santa Úrsula, em 1971. Chegou em Guarulhos em 1974. Foi metalúrgica até 2001. Participou das lutas sindicais e atuou nos movimentos de moradia. Janete Pietá foi a primeira mulher a se formar pelo SENAI, em 1977. Licenciou-se em Arquitetura e Urbanismo. Foi uma das fundadoras do PT, em fevereiro de 1980. Participou enfaticamente do movimento Diretas Já no ano de 1984. No final da década de 1990, participou ativamente do Movimento pela Ética da Política em Guarulhos, que culminou com a cassação de um prefeito e a prisão de vários vereadores.

Kátia Souto – Servidora pública federal, Cargo tecnologista em gestão de políticas públicas do Ministério da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas de saúde, educação e saúde, saúde sexual e saúde reprodutiva, gestão e planejamento em políticas públicas, controle social e participação social, políticas de equidade em saúde.
Nasceu na Paraíba. Em 1964, mudou para Carolina, Maranhão, pois seu pai teve que fugir e se esconder da ditadura militar. Em 1966, mudaram-se para Goiânia. Onde cresceu e iniciou sua militância política em 1979, na luta pela democracia e reconstrução do movimento estudantil e da UNE.
Foi presidenta do Centro Acadêmico de Jornalismo da UFG, de 1982 a 1983. Em 1985 mudou para Porto Alegre. Iniciou sua militância feminista na União de Mulheres de Porto Alegre nesse período, sendo diretora da UMPOA até fevereiro de 1989. Em 1988 participou da fundação da UBM Nacional no Congresso de Salvador. Foi presidenta da UBM Nacional de agosto de 2002 até agosto de 2003. É doutoranda em Saúde Pública pela ENSP /Fiocruz, Mestre em Sociologia pela UnB e Bacharel em Comunicação Social pela UFG. Mãe de dois jovens.

Liège Rocha, Coordenadora Nacional de Relações Internacionais da União Brasileira de Mulheres, membro do Comitê de Direção da FDIM – Federação Democrática Internacional de Mulheres, Secretaria de Movimentos Sociais Nacional do PCdoB.
Ela vivenciou tempos de Chumbo Golpe Militar de 1964, presa pelo DOPS NA ÉPOCA Maria Liège Santos Rocha estava entre eles; com 24 anos, era presidente do Diretório Acadêmico da Universidade Federal da Bahia. Posou à polícia com o número 1099 nas mãos. Cabelos pretos e curtos, a franja disposta em diagonal na testa, os óculos de aro grosso.

Como foi “Eles invadiram a minha casa com o pai de minha filha, Arthur de Paula, e um outro companheiro. Prenderam os dois. Foram barbaramente torturados durante 40 dias”. L.R.

“É PROIBIDO PROIBIR” – Ditadura Nunca Mais! É pela vida de todas e todos, que querem viver em Democracia.

Serviço:
Evento: Live de Abertura da Série Mulheres e Democracia. O Tema Defender a Democracia é defender a Liberdade das Mulheres. realizado por Plataforma Digital, na quarta-feira 31 de março de 2021, as 20h00, compartilhada nas redes de todos e todas as parcerias.

Clique aqui para ver a live!

https://fb.watch/4AMCo-zq4O/

NOTA

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