Por Matheus Café
Santos – Na noite do dia 16 de janeiro, dia que foi intitulado o mais quente do ano, os moradores da alemoa, na baixada santista, foram pegos de surpresa com a falta de energia no horário das 22h.
Os moradores ligaram para a “Companhia de energia que é a companhia Piratininga de força e luz (CPFL)” e a cada momento os atendentes passaram um horário diferente para a manutenção dos postes. Foi uma noite difícil com muitos idosos passando mal, crianças recém nascidas e adultos com a saúde afetada pelo calor.
Chegamos ao dia 17 de janeiro, às 11h30 da manhã e um outro dia muito quente na cidade de Santos. O calor fez com que a maioria dos alimentos das geladeiras, dos moradores, estragassem por falta de refrigeração.
Foi uma grande falta de respeito com os moradores, pois vivemos um momento de crise climática e com grandes mudanças de temperatura. Sendo assim, precisamos que a CPFL crie um sistema eficaz e ágil para atender às demandas da sociedade.
Lembrando que se você deixar de pagar a conta, rapidamente eles (CPFL) chegam para cortar a sua luz. Mas quando existe um problema, eles demoram 12 horas ou mais para resolver. Será que se fosse em um bairro nobre demoraria tanto?
Nota: o conserto foi feito após 12 horas sem energia.
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