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Reunião aberta de construção do ato de 14 de março de 2020

Na última segunda-feira(17), na região central de São Paulo, a construção da marcha para lembrar, além de cobrar quem e por qual motivo mataram Marielle Franco.  Pois no próximo dia 14 de março fará 2 anos sem resolução do Caso Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes.

E pensando na importância da data diversas entidades que pensam um mundo com responsabilidade social e fazem a luta anti racista estiveram presentes como: Movimento Negro Unificado – MNU, PSOL, Marcha das Mulheres Negras de SP, CONEN, Partido dos Trabalhadores, Círculo Palmarino, Setorial de Mulheres do PSOL, Esquerda Diário, Levante Popular da Juventude, UNEGRO, PCdoB, Pompeia sem Medo, UJC, Mandata Isa Penna, RUA – Juventude Anticapitalista, Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto – MTST, Cuca da Une, UEE/SP, Afronte, Resistência PSOL, Pão e Rosas, Unidade Popular pelo Socialismo – UP, PCB/UJC, Rede Emancipa, PCB, Ubes…  Estavam presentes mais de 30 pessoas em sua maioria mulheres negras.

De uma forma geral o motivo do ato é para:

  • Lembrar que esta luta não é somente do PSOl e sim de todas as entidades e partidos que se indignam contra este caso bárbaro. E para quem é contra o (s) governo (s) que aí está (ão)!
  • Executaram e silenciaram uma mulher negra, bissexual, periférica e vereadora/militante política. 
  • Quantos casos de assassinato não houveram após Marielle e Anderson e isso tem que acabar.
  • Marielle virou um símbolo de resistência contra este governo atual. Uma VOZ que se levantou contra arbítrios dos mesmo que dizem que lugar de empregada doméstica não é na Disney e continua com seu avançado projeto de retiradas de direitos e retrocessos. 
  • A esquerda precisa estar nas ruas para fazer ecoar a voz dos excluídos e de quem luta pela vida, contra a desigualdade social, respeito às diferenças…
  • Ir às ruas dia 14 é pedir pela resolução desse brutal assassinato.
  • Outro fato importante é que o ato é mais um momento para pedir justiça e lutar contra este governo que ai está desrespeitando a cada dia pessoas, entidades e os direitos humanos.
  • O caso além de não ter sido solucionado tem muitas pontas soltas. Como o lote de projéteis usados para assassinar Marielle, são os mesmos da chacina em Osasco ao aparente sumiço de imagens de segurança que poderiam ser cruciais ao inquérito (sumiço de provas).

Outros encontros acontecerão até se fechar o melhor formato, das atividades do dia 14 de março. O Jornal Empoderado está acompanhando as reuniões e trará sempre informes deste ato que vai parar a cidade, assim como acontecerão diversos protestos em todo país. Esta matéria só foi possível devido a gentileza de Simone Nascimento (MNU), Rosa Maria Anacleto (Unegro) e de todas as mulheres presentes.

 

NOTA

Não deixe de curtir nossas mídias sociais. Fortaleça a mídia negra e periférica

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2 respostas

  1. Não podemos nos calar,diante a tantos absurdos e abusos que estamos tendo que passar.
    Até quando?enquanto lutarmos e nos unirmos ainda mais,haverá esperança.

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