O professor antropólogo lecionava sobre a cultura do – 1º no Brasil – .
Só existe reconhecimento quando se é o 1º.
Não basta ir para um campeonato internacional e ser o 5º melhor do mundo. Para o Brasileiro, dizia ele, apenas o 1º lugar merece notoriedade. Vice e só vice, talvez, menos ainda.
Dizia ser um traço indígena da caça, entre o índio caçador e a onça não existirá um segundo lugar, um acabará na barriga do outro.
Faz sentido essa explicação, mas não preenche algumas lacunas.
Por falar nisso, ser vice, parece a pior coisa do mundo entre os candidatos a presidência do Brasil não conseguem nenhum.
Se o Lula fosse um sábio chinês, enxadrista, ele seria o Vice dele mesmo.
Seria vice de alguém, Fernando Haddad ou Gleisi Hoffmann, e esses candidatos iriam se dispor a indultá-lo, e sair da presidência, para que ele assumisse. É o único com condições de fazer algo parecido.
De Curitiba para o Planalto, um pulo tão triunfal quanto o fizera do ABC a Curitiba.
Mas é injusto uma esquerda já tão branca, indultar só o Lula.
Deveriam indultar Rafael Braga, os 28 presos políticos das manifestações de junho de 2013, e tantos outros presos sem colarinho branco e de nenhuma outra cor injustamente preso.
Dia do volto!
Dia do indulto!
Sim, todos presos políticos. Até porque indultar apenas um preso político, mesmo que esse seja o Lula não é re-estabelecimento pleno da democracia é apenas um reajuste dos privilégios.
O BNDES deverá se associar ao SEBRAE, A CUFA, AS COOPERATIVAS: DE CATADORES, Artistas e a nossa gente da periferia e investir de baixo para cima. Estimular a indústria criativa e os pequenos negócios locais geradores de empregos. Promovendo uma efetiva emancipação do emprego pouco saudável e do sub-emprego totalmente hostíl.
Indultar todo o cidadão com a Renda Básica de Cidadania. Começaria a nascer então de fato a nova primavera, não apenas pela eleição e a ocupação da cadeira presidencial de forma partidária. Mas pela liberdade real implementada ao povo brasileiro.
#LulaLivre #LulaPresidente dessa vez é a ultima chance de uma real emancipação popular. Numa Chapa encabeçada por Lula, com Lula Vice para assumir a presidência. Exigir-se-á ruptura com a aristocracia. Com as mãos que sugam do povo o pó, o osso e o dorso. E aí dos que querem um pouco de harmônia e dignidade.
Assim definiríamos logo essa ladainha de eleição. Lula na jogada sentido ao planalto.
Pela primeira vez na história; nunca antes nesse país, houve uma procuração de tão alto escalão, numa escalada para liberdade de milhões de pessoas, de prisões injustas, de uma pobreza injusta e de um meio de produção e sobrevivência sofrível.
Nunca antes nesse país o vice foi e será tão protagonista do futuro de milhões de brasileiros; numa onda onde ninguém quer ser vice. O Lula pode ser ele o vice dele. Num jogo aberto e democrático. O Candidato eleitoral assumirá esse compromisso, será seu principal dever.
Mas se estiver muito difícil de resolver esse país tão farto de soluções deixa que eu resolvo. É só me ligar.