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Coalizão Vozes do Tocantins realizou Audiência Pública sobre Regularização Fundiária

O objetivo foi discutir políticas essenciais para a proteção dos territórios e a preservação das culturas das comunidades indígenas e tradicionais.

Participaram da Audiência Pública, realizada no auditório do Ministério Público do Estado do Tocantins (MPE-TO), dia 6 de junho, a Coalizão Vozes do Tocantins, o e outras instituições regionais. O evento, promovido pelo Ministério Público Federal (MPF), abordou os desafios fundiários e ambientais enfrentados no estado, com o objetivo de discutir políticas essenciais para a proteção dos territórios e a preservação das culturas das comunidades indígenas e tradicionais.

A audiência pública, aberta ao público interessado no tema, foi coordenada por representantes do MPF, MPE e da Defensoria Pública do Tocantins, e contou com participação de diversos órgãos públicos da união e do estado, responsáveis pela regularização fundiária no estado.

A programação foi dividida em dois blocos: o primeiro com representantes de instituições previamente inscritas, que apresentaram suas perspectivas e propostas, enquanto o segundo foi aberto ao público, permitindo que todos os interessados se inscrevessem no local e participassem ativamente das discussões.

Para a Coalisão Vozes do Tocantis, esta estrutura visou garantir uma ampla participação e um debate democrático e inclusivo. “A participação de todos é fundamental para garantir que nossas vozes sejam ouvidas e que possamos construir um futuro mais justo e sustentável para nossas comunidades.”

Outro destaque da Coalisão foi em relação à defesa das terras “Defender nossos territórios é lutar pela vida, dignidade e respeito.” Por fim, a Coalizão tabém realçou a importância da união e da mobilização social para enfrentar os desafios impostos pelas questões fundiárias e ambientais no Tocantins.

Além das discussões sobre regularização fundiária, o evento buscou sensibilizar a sociedade sobre a importância da preservação cultural e da justiça social para as comunidades tradicionais.

Texto: Assessoria de Imprensa MST

Revisão e edição: Tatiana Oliveira Botosso

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