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Aconteceu no dia 28 de setembro no sábado na R. Riachuelo 342, na estação Sé, em São Paulo a reunião do Coletivo MULHERES EDUCAFRO BRASIL.

A ETIQUETA FEMININA – PRECISAMOS AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DE TODAS!

O evento contou com a colaboração e presença do Frei David, além de muitas mulheres como: Elenir Fagundes, Heloisa Chagas, Andreia Oliveira, Ivone Ribeiro, Dra. Regiane Queiroz, Lilian Bomfim, Ester Rulfino, Nerilene Evangelista Dos Santos, Priscila França que estão ativamente na entidade desde a refundação. E estiveram presentes também membros novos da comunidade. Ou seja, foi um sucesso.

Foi deliberado que será organizado uma agenda fixa para nossas reuniões que acontecerão TODOS OS ÚLTIMOS SÁBADOS DO MÊS. A próxima reunião está agendada para o dia 26/10/2019 na sede da EDUCAFRO em São Paulo. Precisamos da presença de todas!!!!

A agenda do mês de outubro que está repleta de grandes ações. Venha conosco ser representante MULHER EDUCAFRO BRASIL nos diversos espaços!!!!!

As Universidades lidam mesmo com a diversidade racial?

Por Elenir fagundes e Heloisa Chagas

O coletivo Mulheres Educafro esteve na Fundação Getúlio Vargas – FGV discutindo como as universidades estão lidando com a diversidade. Se constatou que se deve continuar atuando fortemente contra as fraudes nas cotas, ampliar as cotas nos programas de pós graduação para universidades públicas e privadas e fortalecer a discussão sobre inclusão racial e racismo nas instituições.

No dia 30 de setembro de 2019 segunda feira na FGV/SP no curso de Direito foi realizado um evento organizado pela fundação Tide Setubal (vozes urbanas) aonde a mesa era composta majoritariamente por mulheres e entre elas estava Luiza Alves, docente da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA (USP), Laura Cecilia Lópes, doutoranda em antropologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Márcia Lima, é professora do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH, da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora sênior do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e Thiago de Souza Amparo (mediador) é professor da Fundação Getulio Vargas – FGV Direito SP, onde ministra cursos sobre direitos humanos, direito internacional, políticas públicas, diversidade e discriminação.

É bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP, tem mestrado em direitos humanos (LLM) pela Central European University, na Hungria, e doutorado pela mesma universidade.

Foto: Ivone Ribeiro.  Reunião mensal das Mulheres Educafro Brasil, na sede da Educafro Brasil 

NOTA

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Respostas de 4

  1. Importante o texto para mostrar a necessidade de se debater sobre o assunto, uma vez que, meu ponto de vista, ainda falta muito para as universidades lidarem sobre o temas de forma clara e sem tabus, considerando a relevância do assunto num país como o Brasil.

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