Hoje em dia o racismo é um dos assuntos mais discutido no mundo, e desde os primeiros dias até os dias atuais vem acumulando movimentos atrás de movimentos, revoltas e discussões cada vez mais exigentes, porém o homem negro parece cada vez mais distante do objetivo que não é outro que o reconhecimento da dignidade igualitária.
A NATUREZA CRIOU DIFERENÇAS E A SOCIEDADE FEZ DESIGUALDADES
A humanidade evoluiu mas o homem não o bastante, e não é uma questão de convivência mas de barreiras estruturais.
Antes de olhar lá fora, deve se olhar primeiro, e começar a considerar que o Brasil é um país repleta de racistas no qual negros são perseguidos à luz do dia, segundo levantamento feito pela inteligência em pesquisa e consultoria estratégica (IPEC), durante a pesquisa, divulgada no dia 27 de julho, duas mil pessoas foram ouvidas em 127 municípios do país. Os pesquisadores não levantaram somente o que os negros já sabiam desde infância como mostraram que o Brasil está ciente disso, e isso suscita questionamento profundo.
Se os tempos da escravatura já foram então esse deve ser o tempo das leis, e se é o tempo das leis o respeito não deve ser discutido, tem que ser natural e não deve existir barreiras.
Afinal, as leis não podem salvar o homem negro se ele só enxerga barreiras criadas e estruturadas por negros, e não toma atitudes como muitos negros do passado fizeram, eles não tinham leis para protegê-los mas tinham coragem e inobediência suficiente para criar seus próprios caminhos.
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