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Da periferia do Rio para o Sul do Pais levando a estética da beleza negra

Patrícia Moraes, mulher negra da periferia do Rio de Janeiro, sai do morro da Fé no complexo da Penha, em direção a Foz de Iguaçu no Paraná, em realizar um sonho de levar a beleza e estética negra para o Sul do país.

Patrícia Moraes , foi moradora de comunidade do Rio  onde trabalha e resolveu apostar em procurar migrar para sul do País em foz do Iguaçu ela iniciou sua trajetória profissional levando a cultura da estética da beleza negra .

No Sul do pais é uma região de branco e loiros devido a imigrantes alemães que povoaram o sul e fizeram a sul cultura na agricultura e vinícola.

Patrícia é jovem bonita, o cartão de visita foi seu visual de tranças nagô , que despertaram a curiosidade de todos no local.

Foi assim que ela resolveu empreender e montar um salão “ODARÁ HAIR” que hoje se tornou um ateliê de beleza, com atendimento em todas as áreas de beleza feminina e masculino. Um ponto de referência e cultura negra no sul do país, um local de forte cultura europeia que se rendeu a beleza negra.

Não é só um  salão mais um gerador de oportunidades gerando empregos para trancistas, cabeleireiros, manicures, designer de sobrancelhas e unhas, profissionais especializados em alongamento de cílios e estética.

O preconceito velado é uma constante em qualquer região , onde Patrícia percebeu pelos olhos dos brancos, a insatisfação de ver uma mulher negra a frente de um negócio e não só gerando empregos mais capacitação profissionais.

Hoje o Odara hair traz o bronzeamento artificial e uma boutique com roupas e acessórios destinados à moda feminina, não só em Foz de Iguaçu mas também no Paraguai.

Patrícia é uma mulher negra que conseguiu vencer em uma terra de loiros de olhos , levando a cultura black , empreendendo não só para negro em sua minoria, mas adquirindo adeptos da estética negra.

“Me sinto muito feliz e realizada em poder trazer a cultura das minhas raízes para um público totalmente sem distinção e podendo colaborar com o crescimento socioeconômico de Foz do Iguaçu, que hoje é o local onde considero minha segunda casa.”

 

 

NOTA

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