Estamos nos aproximando das eleições para Deputados Estaduais, Federais, Governadores, Senadores e para Presidente e temos que tomar decisões importantes que irão interferir diretamente em nossas vidas e das próximas gerações durante quatro longos anos com reflexos posteriores imprevisíveis, e estaremos sob as diretrizes e pensamentos dessas pessoas que responderão por nós e para nós.
Isto parece simples, mas não é. Precisamos estar cientes da nossa responsabilidade destas indicações para não lamentarmos posteriormente.
Existem pessoas inteligentes que se mostram plenamente capazes para dirigir uma empresa, uma família e outras sociedades similares, porem quando falamos de dirigir um país, onde a desigualdade social e os sistemas de privilégios o coloca em evidência no planeta Terra, é em nada semelhante e facilitador ter experiências adquiridas nas administrações dessas bases primárias.
Precisamos ter a plena certeza do que sentem esses novos candidatos a dirigentes, que seus planos serão de fácil compreensão e que poderemos ter acesso às propostas de alterações quando assim entendermos como momento adequado e que principalmente eles saibam muito mais do que sentimos do que de fato precisamos.
É necessário entendermos a linguagem a qual ele utiliza para transmitir suas ideias seja para o público e/ou o elenco político, percebendo nas entrelinhas o que de fato é possível para ser feito e o que é para agradar aqueles que não conseguem visualizar a diferença entre o que é possível e o que é fantástico.
Os interesses das comunidades afrodescendentes não estão sendo expressos de forma clara, rabiscam numa tela branca gigante em pequenas pinceladas negras, linguagem coloridas que disfarçam a coragem de abordarem de frente temas que precisam ser debatidos para se chegar a uma solução com proposta cronológica de efetivação.
E quando vemos os discursos e propostas mínimas apresentadas é evidente a forma superficial que tratam interesses de mais de 54% a população. Desta forma fica fácil percebermos que nada irá se alterar quanto às nossas reivindicações de base.
Continuaremos nas mesmas eternas situações de lutas incansáveis, para se conseguir avançar centímetros diante dos nossos sentimentos.
Observemos cada candidato o que ele fez o que ele faz e o que promete. Se este processo não estiver alinhado com um desenvolvimento evolutivo de ações, ele nunca irá se converter de um momento para outro em ponto final, sem ter passado pelas letras maiúsculas, vírgulas, espaços, interrogações e exclamações.
Analisem os retrospectos de cada candidato, familiar, pessoal, individual e coletivo talvez seja a nossa última oportunidade de plantar uma semente sã com a perspectiva de uma colheita melhor, que amenize a nossa luta.
Falo dos nossos sentimentos sem a necessidade de listá-los, pois todos os interessados sabem muito bem aos quais nos referimos, e se os candidatos não tiverem esta sensibilidade de percepção, nunca, jamais conseguirão nos representar e muito menos exigirem que se cumpra os requisitos necessários para atenderem aos nossos sentimentos que nos proporcionarão a solução das nossas necessidades.
SERÁ QUE ELES SABEM O QUE SENTIMOS?
Foto: CVV – DF
DATAS QUE PRECISAMOS LEMBRAR PARA ENTENDER O HOJE
SETEMBRO
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Uma resposta
Texto de extrema importância