Ontem (11/12), no Museu do Futebol, que fica anexo ao estádio do Pacaembu, em São Paulo, aconteceu o lançamento da biografia do ex-jogador do Corinthians: “Wladimir, o capitão da Democracia Corinthiana” , pela Editora Letras do Pensamento.
O livro foi escrito pelo grande jornalista Hélio Alcântara, amigo de longa data do Wladimir Rodrigues dos Santos, ou apenas, Wladimir. A obra retrata a vida de um jogador que foi símbolo de raça e talento dentro de campo, e fora dele, um militante social e político de grande valor.
Estiveram presentes prestigiando o lançamento do livro, o ex-goleiro do Corinthians, o Cláudio Roberto Sollito, além de muitos amigos e admiradores do Wlad, como é tratado carinhosamente.
Wladimir juntamente com Sócrates, Zé Maria, Casagrande, Zenon, Adilson Monteiro Alves (sociólogo e diretor de futebol da daquele time) e simpatizantes da ideia como o radialista Osmar Santos, o jornalista esportivo Juca Kfouri, o publicitário Washington Olivetto e apoiados pelo treinador Mário Travaglini, ajudaram a constituir o maior movimento social, intelectual e ideológico do futebol mundial: A Democracia Corinthiana!
O Livro faz jus ao jogador que saiu das categorias de base do Corinthians para ser o jogador que por mais tempo vestiu a camisa do Sport Club Corinthians Paulista (806 vezes). Um jogador que foi líder dentro de campo e fora dele. Algo importante resgatado pelo livro foi a real importância de Wladimir, na Democracia Corinthiana, que foi dado status de capitão daquele “time” de jogadores ativistas.
Além, da tarde de autógrafos na área externa do Museu, aconteceu uma resenha no auditório, com a presença do Wladimir e do escritor e jornalista Hélio Alcântara. Veja como foi no link: https://fb.watch/9RVAsoCGPp/
O Jornal Empoderado esteve cobrindo o evento juntamente com o Podcast De Canhota, que é uma mídia Corinthiana. Se a Democracia Corinthiana mostrou a importância de se juntar futebol e política. Rodrigues como descrito no livro superou as adversidades no jogo da vida. Sendo que precisou driblar, por duas vezes, atos racistas, sendo a primeira vez ainda um jogador juvenil foi impedido de entrar no clube, o Parque São Jorge. Mas foi com força de vontade, apoio familiar, dos companheiros de time e da torcida que se tornou uma referência dentro e fora de campo. Parabéns, Wlad!
Nota: Agradecimento a toda equipe do Museu do Futebol, em especial a produto do espaço, a Fabiana Lima, a filha do Wladmir, a Julia, ao autor do livro o querido Hélio Alcantara e o pessoal da Editora Letras do Pensamento.
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