O jornalista Anderson Moraes é membro da COJIRA - Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de São Paulo; foi por 5 anos integrante dos Jornalistas Livres; assessor de imprensa da FNA - Frente Nacional Antirracista; atual diretor do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé; apresentador do "Domingo na Fórum", no canal da Revista Fórum, além de ser fundador e diretor do Jornal Empoderado, desde 2016, a mídia que nasceu para dar visibilidade aos invisíveis.
Minibio: Jornalista, Publicitária, Professora universitária, Doutora e Mestre em Ciência da Informação. Apaixonada por gente e natureza. Fazendo a transição da cidade grande (Rio de Janeiro) para o interior (Guapimirim). Cansada das injustiças, da exploração, da falta de perspectiva e das discriminações de gênero, etnia e sexualidade. Acredito em um jeito melhor de viver, mais harmônico com a natureza e o outro. Encontrei na Permacultura e Bioconstrução uma ponte para este mundo estudando, vivenciando e dividindo esperança.
Claudinho de Oliveira é sambista, cantor e compositor e fundador do grupo de pagode Soweto; tem formação em Ciências Sociais (Usp) e em Direito (FDDJ); é ativista pelos direitos humanos na área das relações raciais e da diversidade, é idealizador do movimento Pagodeconsciente, um movimento de ideias, plural, suprapartidário, cujo braço combativo é o Coisa de Preto, e que visa o fortalecimento da luta do povo do samba e demais culturas populares, do povo preto e periférico a partir de posturas decoloniais.
Com 32 anos de experiência, gravou seu primeiro disco em Março de 1993 pela Gravadora Rhythm and Blues coletânea movimento Hip Hop. Com o grupo(RPW) formada por Rubia, Dj Paul e W-Yo. O grupo ganhou notoriedade no cenário do rap nacional com o single Pule ou Empurre, lançado em vinil no ano de 1994, produzido por Fábio Macari e Dj Paul. A musica “Pule ou Empurre” é considerado o primeiro registro oficial dentro do estilo de rap Bate Cabeça, popular até os dias de hoje na Cultura Hip Hop brasileira. Dj Paul participou de grandes shows como o Festival 300 anos de Zumbi que aconteceu no Vale do Anhangabaú em 1995, tocou no Rock in Rio em 2001 participando do show da banda Pavilhão 9. Em carreira solo fez sua turnê com a empresa Honda entre 2015 e 2016 com os projetos cinema ao ar livre, circuito e circuito Honda por todo o território Brasileiro. No segundo semestre de 2017 atuar como Arte educador, lecionando oficinas de producao musical e Dj na cidade de São Paulo e no vale do Paraiba em 2019 iniciou seu projeto workshop Nagulha em São Jose dos Campos com oficinas de Dj e Produção musical. Tocou no festival mês da musica e SJC, Festival up online, o maior festival online da américa latina e em meio a pandemia Setembro de 2020 lançou seu primeiro disco solo Asortefavoreceointrepido com participações de diversos artistas nacionais e internacionais. Selecionado em participar do prêmio grammy latino 2021 com a musica “i aí ”.
Fabiana Silva, mulher, negra e mãe. Formada em Fisioterapeuta (pós graduação), Diretora e Produtora Cultural/ Criativa da Djembe Produções e Entretenimentos, Produtora de Moda /Desfile com trabalhos como consultora de moda e estilo - para pessoas e marcas - ajudando suas clientes a se reconhecerem para se comunicarem. Atua com atendimentos individuais, personalizados e consultoria de moda e styling para editoriais. Produz conteúdos propondo discussões e reflexões que vão além do ato de vestir, relacionando estilo e identidade da mulher negra. Jornalista social junto ao JE abordando subtemas costurados a moda. Atua na moda circular prolongando a vida útil das roupas e propondo memórias coletivas, empoderamento feminino e corpos plurais.
Nome: Jaqueline Rodrigues. Pedagoga desde 2013. Funcionária pública desde 2019. Especialista em Educação Especial Inclusiva. Com extensão em L.D.B - Alterações e contextos. Militante da Educafro desde 2011. E da marcha das mulheres negras desde 2019. Coletivos de esquerda desde 1994. Melhorias da periferia desde 1996
Cientistas social pela Unesp Marília obteve o título de mestra em ciências e atualmente atua como doutoranda pela Universidade de São Paulo em Mudança social e participação política e Pontifícia Universidad Javeriana em ciências sociais, temas centrais: racismo ambiental, periferia e ocupação preta imigrante - correspondente do Jornal Empoderado na Colômbia. Estudo necropolitica também. USP - universidade de são Paulo. UNESP - universidade estadual paulista de são Paulo.
Jornalista formado pela Universidade Anhembi Morumbi. Participante dos coletivos "Futebol, Mídia e Democracia" e "Respeito Futebol Clube''. Fundador e comentarista da página "Jogo Limpo no Facebook"
Luciano Jorge é professor da rede pública de Minas Gerais e de Belo Horizonte. Tem um canal na Twitch, chamado Jogos e Quilombagens, falando sobre jogos digitais e analógicos e suas potências educacionais. Também é membro do Observatório da Discriminação Racial no Futebol.
Max Mu é um ator, escritor, curador e produtor cultural da Cia Um Brasil de Teatro e Artes. Está dirigindo a peça de sua autoria" Um Muriqui Aqui", que estreará neste semestre, sobre identidade, amizade e sustentabilidade. Atento a fazer artes que possam interferir positivamente no meio e nas pessoas. Em 2019, foi curador e produtor da Exposição Reciclos Muros Invisíveis, lançou o documentário #NossaFamília na FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty, co-organizou a As homenagens a Luiz Gama em 3 atos, foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo pela sua luta contra o racismo, escritor do jornal digital Jornal Empoderado. Em 2020, lançou o conto BROTA, MARIA CLARA PRETA da coletânea NEM TE CONTOS.
29 anos, mulher negra, periférica, feminista e socialista. Atualmente trabalha como jornalista, assessora de imprensa e Social Media freelancer. É membro do coletivo cultural Ludogriô, sendo responsável pela comunicação integrada, gestão de redes sociais e cobertura e divulgação de eventos. Também faz parte da equipe do Desenrola e Não Me Enrola (jornalismo diverso e periférico), além de ativista e filiada ao PSOL, coordenando atos políticos na cidade em que reside, Osasco, e região metropolitana de São Paulo. Colabora neste jornal desde novembro de 2022.
Priscilla Silvestre é formada em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo (2001), pós-graduada em Jornalismo Digital pela Unyleya (2019) e em Psicologia Social pela Unibf (2021). Já ministrou cursos de jornalismo de TV, revista e assessoria de imprensa (Cursos Educar), palestrou sobre o assunto em diversos lugares do Brasil (de forma presencial e on-line), além de vencer diversos concursos, entre eles o internacional na categoria Jornalismo Online da ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) de 2019. Na área de apresentações de eventos, esteve à frente como mestre de cerimônias em diversas situações, entre eles o “Garota Top Teen”, “Caravana do Bem” e “Desfile Cenário Kids”.
Economista e Mestra em Economia Política, pesquisadora de temas ligados à Economia Solidária e às desigualdades socioeconômicas com recorte interseccional de raça, gênero e classe. Fundadora da Reconomizar – Economia do Recomeço, que atua com educação financeira e planejamento de vida com foco em Mulheres Negras. Membra da REPP - Rede de Economistas Pretas e Pretos. Integrante do Observatório de Bancos Comunitários e da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Conselheira do IPAD – Instituto Pensamentos e Ações para Defesa da Democracia – Filial SP.
Formada em pedagogia e pós graduada em artes da educação. Professora na rede pública de São Paulo. Pensante das causas étnicas e periféricas, desenvolvo trabalhos ligados à infância e a valorização e reconhecimento da cultura negra , sou autora do livro infantil e infanto juvenil Aqui no morro tem princesa sim!
Simony dos Anjos é mãe do Bernardo e da Nina, Cientista Social (Unifesp), Mestre em Educação (USP) e doutoranda em Antropologia (USP). É integrante da Rede de Mulheres Negras Evangélicas, da Marcha de Mulheres Negras de São Paulo e do MOvimento Social de Mulheres do Brasil. Tem atuado em defesa do Estado Laico e pela Igualdade de Gênero e Raça nas Igrejas Evangélicas.
Simony dos Anjos é mãe do Bernardo e da Nina, Cientista Social (Unifesp), Mestre em Educação (USP) e doutoranda em Antropologia (USP). É integrante da Rede de Mulheres Negras Evangélicas, da Marcha de Mulheres Negras de São Paulo e do MOvimento Social de Mulheres do Brasil. Tem atuado em defesa do Estado Laico e pela Igualdade de Gênero e Raça nas Igrejas Evangélicas.
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