Durante parte da minha graduação, me envolvi com um espaço de memória, aprendi muito sobre história, li muita coisa bacana. Achava lindo o cuidado com o acervo, aprendi demais com o processo. Quando chego no RPG, conheço essa pessoa maravilhosa, que já se tornou uma amiga querida e seu envolvimento com o Museu do RPG. Priscilla é certamente uma das pessoas mais importantes da nossa cena e acho que ela merece um destaque na cena nacional. Conheçam as ideias, a trajetória e o trabalho de Priscilla Tôrres!
Ah! É preciso fazer um agradecimento… A partir dessa edição, conto com a ajuda da querida Elisa Guimarães, da Red Box, na revisão das entrevistas! Brigadão Elisa!!
Dados Críticos – Priscilla a primeira pergunta é super de praxe: quando surgiu o seu interesse pelo RPG?
Priscilla Torres – Olá! Primeiramente agradeço a oportunidade de participar de uma entrevista do Jornal Empoderado, é uma grande honra! Meu interesse pelo RPG surgiu quando eu vi meu irmão mais velho jogando RPG com os amigos. Era 1999, eu tinha 12 anos e estava na quinta série, que hoje é o 6º ano. Eu via aquele monte de tabelas e ficava observando os jogando vários jogos, D&D, Gurps Supers, Tagmar.
Depois de muita insistência, meu irmão me emprestou o Tagmar e uns xerox da versão brasileira do core Vampiro: A Máscara, 1992, e do Livro do Jogador, 1993. Li as obras em pouco tempo, fiquei apaixonada por tudo e passei a adorar RPG, especialmente Vampiro. Levei para os meus colegas jogarem na escola, narrei Tagmar para eles e foi bem legal. Depois eu comecei a inventar uma história/romance de vampiros que queriam fazer um novo grupo que não era nem a Camarilla e nem o Sabá, mas eu não lembro muito dos detalhes. Só sei que foi assim! (risos)
D.C – Vamos logo ao ponto central da conversa: como surgiu o museu do RPG?
P.T – Eu estava estudando design de interiores e fazendo um trabalho de exposição de cadeiras e arte contemporânea. Me apaixonei por exposição e inventei que eu ia trabalhar com iluminação de museus. Nesse caminho, fiz um curso de Capacitação em Gestão de Museus e Centros Culturais. Inventei, então, que eu ia fazer um Museu da Lâmpada em Belo Horizonte.
Mexendo nos meus guardados junto com a primeira lâmpada do meu futuro museu, encontrei meus livros de RPG – Tagmar, Cenário de Tagmar: A Fronteira (capa azul), Livro de Criaturas de Tagmar, Vampiro Réquiem, Vampiros Manual de Conversão e os xerox que mencionei acima. Logo tive a ideia de doar para um museu do RPG, ainda mais por causa de Tagmar e tal. Pesquisando na internet, percebi que não havia nenhum Museu do RPG e achei isso um absurdo – só tinha um museu virtual nos EUA e sites que falavam que eram museus, mas não tinham conteúdo museal em si, sendo apenas páginas do Facebook de notícias e variedades.
Foi então que inventei de fazer o Museu do RPG. Isso foi em junho de 2016, o projeto hoje tem 2 anos de existência. Parei de inventar coisas desde então! (risos) Agora estou satisfeita com o projeto.
Acervo do Museu do RPG
D.C – Como os espaços nerds de Belo Horizonte se encontram com o museu do RPG? E mais ainda, quais os limites você tem encontrado nessa trajetória?
P.T – De modo geral, todos os espaços são bem receptivos. Com o tempo estamos conseguindo nosso espaço, inclusive junto a grandes instituições como o Museu das Minas e do Metal Gerdau e o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas. A HQueijo Comics é nossa grande parceira desde o dia 1, foi o primeiro espaço cultural NERD a nos receber e até hoje mantemos essa parceria, com muito carinho e orgulho.
Mas nem tudo são flores e os limites são vários. Desde espaços achando que a gente quer aparecer em cima do projeto deles até espaços que roubam nossas ideias, dão sua palavra e não cumprem com seus compromissos. Não citarei nomes, mas alguns espaços não entendem muito bem o objetivo do Museu do RPG e acreditam não ser de muita importância nossa existência. Enfim, estamos aqui para respeitar a diversidade também.
D.C – Você também está por trás da organização de vários eventos, qual a sua impressão sobre os eventos de RPG na cidade de Belo Horizonte? Você tem notado a existência de outras cidades da grande BH na produção de eventos?
P.T – Bom, sempre que posso eu indico meus parceiros uns aos outros, sendo que também tem muita gente interessada em boardgames, que não é o foco do Museu do RPG (apesar de que o boardgame se mantém sempre como a fonte da qual o RPG bebeu, nas origens), então eu encaminho as pessoas a fazerem parcerias de outros temas NERDs com nossas instituições parceiras. Geralmente é uma coisa que dá certo.
Fora de BH, eu fiz uma palestra em Ipatinga, sobre RPG e Cultura, no evento do Nerd Experience em setembro 2017. A galera lá é bem movimentada, a sala de RPG estava sempre cheia e as pessoas têm muito interesse em comprar/vender dados de RPG e outros itens correlatos.
De modo geral, estou sempre tentando levar o Museu do RPG para outras cidades. Abrimos um polo do Museu do RPG em Uberlândia, que é de curadoria do projeto Narrativa da Imaginação, uma ONG muito ativa na cidade. Estamos estudando a possibilidade de expor em Diamantina, mas ainda são planos para o futuro e tudo depende de um auxílio financeiro para viagem que o governo de Minas fornece através do programa Circula Minas (inclusive indico o programa para todos os agentes/grupos culturais, pois ele dá auxílio financeiro de ajuda de custo de viagem para levar a cultura mineira para outros cantos do Brasil e também para o exterior).
D.C – Ainda sobre o museu do RPG, queria que você falasse um pouco mais desse lugar que está para além da salvaguarda de livros. Fala um pouco da produção do museu!
P.T – Nossa, quantos caracteres? (risos) Hoje em dia muito tem se falado de salvaguarda do patrimônio imaterial. Acredito que o ato da contação de histórias é um patrimônio imaterial por excelência, que está presente em todas as culturas. O RPG é uma contação de histórias, mais interativa, mas a atividade de contar histórias continua a mesma em sua essência.
O livro de RPG é um patrimônio material que considero muito importante, um símbolo de tudo aquilo que está guardado na memória coletiva das pessoas que já jogaram o hobby que transformou suas vidas de diversas maneiras, mas mais importante que o símbolo é a prática do hobby como manifestação cultural, artística, social, comportamental e/ou educativa por um determinado grupo inserido no contexto social e cultural (como subcultura) de um povo; e que essa prática seja passada de geração em geração para que não acabe. Esportes, música, a literatura e o próprio teatro são considerados como representações culturais de um determinado povo e a prática do RPG não é diferente. RPG é cultura, e digo mais, é cultura viva; e patrimônio material e imaterial.
Então, desta forma, o Museu do RPG busca salvaguardar e expor o patrimônio material do RPG, mas também procura manter o patrimônio imaterial através da prática do jogo de RPG em nossas exposições, com foco no RPG de mesa tradicional.
Acervo do Museu do RPG
D.C – Você voltou para universidade para pensar ainda mais a forma como pode construir o museu do RPG? Fala um pouco desse momento!
P.T – Nossa, as pessoas acham muito estranho quando eu digo que estou fazendo minha terceira graduação, mas é que nem sempre a gente acerta de primeira, não é? (risos)
Agora entrei no curso de Museologia e estou muito empolgada. Depois de “fazer” o Museu do RPG na prática por 2 anos, senti a necessidade do curso. Estou em busca de uma fundamentação teórica para aliar à prática.
Mas a paixão às vezes vai além de simplesmente contratar alguém para fazer esse trabalho por mim – mesmo porque, o Museu ainda não tem dinheiro para contratar! (risos)
D.C – Você é uma das pessoas que mais tem feito coisas bacanas aqui em Belo Horizonte, mas por vezes, eu noto um certo silenciamento em relação a sua importância, inclusive poucas pessoas no país conhecem seu trabalho. Como é ser mulher numa cena que ainda silencia e/ou banaliza a presença de mulheres nos diferentes setores da produção de jogos de RPG?
P.T – Ah, obrigada pelo elogio! Passei muito tempo escondendo meu gosto pela cultura para a maioria das pessoas porque esse gosto não era valorizado pelos meus iguais e porque eu queria ser aceita pela maioria. Na verdade, a cultura está jogada às traças no Brasil faz muito tempo independentemente do sexo das pessoas. Cultura no Brasil é sinônimo de futebol e carnaval. Não digo que é ruim ou bom, afinal toda manifestação cultural merece respeito e possui igual importância, mas quando a maioria esmagadora só pensa em futebol e carnaval, as outras culturas ficam marginalizadas e a própria sociedade exclui/silencia todo o resto.
Quando eu era criança, eu adorava museus por causa do desenho animado da Carmen Sandiego (pois é! Rsrs uma mulher super ícone de ousadia nos anos 80/90 e que ninguém entendia como que ela entrava nos museus e fazia aquelas coisas impossíveis!), mas até mesmo dentro de casa eu era silenciada porque “cultura não dá dinheiro”. Depois que segui o ideal profissional dos meus pais e não deu certo, eu “chutei o pau da barraca” e resolvi me agarrar a tudo o que eu amo.
Desde então, faço uma coisa que amo atrás da outra e não estou nem aí para os comentários maldosos dos outros, especialmente porque estou ocupada fazendo o que eu amo! E se eu sou silenciada por outrem, é porque eu não devo dar uma migalha sequer da minha atenção para essas pessoas, porque elas não valem a pena o esforço e o sofrimento. Nunca valeram a pena e nunca vão valer a pena.
Fato é que as pessoas ainda chegam para o meu namorado perguntando se ele que é o fundador do Museu do RPG. Ele, então, me indica como a fundadora e as pessoas às vezes ficam sem graça ou intimidadas e muitas não acreditam. Depois da primeira vez que isso aconteceu, comecei a fazer questão de divulgar fotos minhas nos eventos.
Também, hoje, com a internet é difícil silenciar alguém (risos), entretanto há muitos lugares de fala e poucos lugares de escuta e temos que estar atentos e atentas a isso. Não acho que as pessoas sejam obrigadas a divulgar meu trabalho ou algo do tipo, eu sou a principal responsável por isso, mas tenho certeza de que todas as pessoas que voluntariamente divulgam o Museu do RPG, como você, Luciano, são as pessoas que valem a pena e que têm minha afeição e minha atenção.
Evento organizado pelo Museu do RPG
D.C – Em relação ao que você joga. Quais os estilos de jogo de RPG te agradam mais? E as novas produções? O que tem chamado sua atenção?
P.T – Ah, Vampiro: A Máscara é minha paixão! Não sei tudo sobre Vampiro, gosto muito tanto do cenário quanto do sistema, mas o sistema em si é a minha “menina dos olhos”. O que me atrai no WoD é a decadência, é aquela sensação de que tudo a sua volta está ferrado e que você não faz a menor ideia do que fazer para resolver suas questões, e é nesse momento que você realmente aprende. O jogo de WoD é aquele momento especial em que eu me coloco no lugar do outro e vivo papéis jamais imaginados, que questiono conceitos, valores e a natureza das coisas. Gosto de comentar que jogar WOD é praticamente uma terapia para mim, um momento em que posso trabalhar questões pessoais (de horror pessoal?) em um ambiente seguro, controlado e simulado.
Sobre as novidades, nem preciso comentar que estou louca para jogar o V5! Mas ao contrário do que as pessoas comentam comigo, agora que eu abri o Museu do RPG eu tenho jogado muito menos RPG do que antes (risos!) e, por incrível que pareça, não estou muito antenada nas novidades dos jogos, só no geral, vejo os cenários novos de Dungeons and Dragons e novidades de Vampiro. Porém, independentemente dos jogos em si, no geral tenho achado interessantes as iniciativas de crowdfunding. Acho interessante ver como as pessoas ainda estão dispostas a comprar livros físicos de RPG na era digital. Gosto muito desse movimento inverso à correria da era digital.
D.C – Em algumas oportunidades você fez críticas interessantes a forma como os grandes eventos de RPG . Por que Minas Gerais não possui um evento grande de RPG, como acontece com o Festival Internacional de Quadrinhos, por exemplo?
P.T – Ah, sim! Sinceramente, algumas coisas que acontecem no Brasil são enfadonhas e uma delas é essa fixação que as pessoas têm com eventos realizados no eixo SP/RJ. Ok, do ponto de vista monetário eu compreendo que é muito mais interessante fazer eventos em locais onde tem mais gente por metro quadrado e/ou onde tem mais turistas, mas acredito que o olhar deve ser um pouco mitigado nessa questão quando se trata de evento cultural. Cultura e acesso devem andar de mãos dadas.
Eu escuto rádio frequentemente e ouvi uma notícia de que Belo Horizonte foi a capital que teve mais crescimento em frequência de eventos culturais, tendo o maior número de visitas ao teatro. Mas não sei se vocês perceberam, eu tenho percebido muitos artistas globais vindo para BH, pela primeira vez, para ganhar uma graninha extra porque SP e RJ já saturaram da presença deles. Posso apostar que esse crescimento se deu por causa disso. Nunca vi tanto evento de artistas globais em BH, porque BH é considerada uma cidade pequena. A verdade é que o dinheiro está concentrado onde as pessoas não tem com o que gastar, portanto, SP e RJ já estão saturados, está na hora dos olhos dos agentes culturais se voltarem para outras cidades.
Outra dificuldade que eu vejo é que as pessoas atualmente preferem baixar PDFs a que comprar livros de RPG, preferem as vezes economizar 10 reais imprimindo um livro colorido na gráfica em vez de comprar o livro original, então esse comportamento do público gera um afastamento dos investidores. O escoamento de produtos é complicado quando há uma versão digital daquele produto e as empresas querem vender fácil e obter lucro rápido. Boardgames estão indo bem porque não tem como (ou é mais difícil / dá muito trabalho) reproduzir jogos de tabuleiro pirata. As editoras estão todas migrando para os boardgames, não querem mais traduzir textos ou pegam textos traduzidos pelos fãs na internet para não pagarem tradutores. Realmente é uma questão mercadológica complicada.
D.C – Falando sobre eventos que são exemplos, em BH vai acontecer um evento muito bacana para meninas jogarem RPG. Qual a importância de espaços como esse?
P.T – Muitas meninas se sentem intimidadas com conhecer o RPG por causa da grande maioria de homens que estão presentes no hobby. Muitos homens desejam muito a presença feminina em mesas de RPG, porém, em grande parte dos casos, quando encontram a presença feminina,eles se sentem intimidados se a garota faz uma jogada mais esperta do que ele, ou então chegam comentários como “ela só vai bem no jogo porque está transando com o mestre”. Sinceramente, é difícil entender essa lógica de “queremos meninas jogando” e, ao atingir esse objetivo, surge a postura de que “obviamente elas não podem ser melhores que nós”. E isso eu estou só contando o básico que acontece, se eu seguir para os detalhes a coisa fica realmente bizarra e impressionante.
Eu só encontrei amigas para jogar RPG online, ao vivo não encontrava nenhuma nos tempos “áureos” do RPG. Outra dificuldade foi antes da minha maioridade, quando meu pai não deixava que eu fosse à casa dos meus amigos jogar RPG porque só tinha “meninos” jogando. Às vezes ele deixava eu ir, contanto que minha irmã mais velha fosse me vigiar. #tenso
Por isso que esses eventos são extremamente importantes. O Jogue como uma Garota organizado pela Dani Bouças e outros eventos do RPGirls anteriormente organizados pela Pâmela em Belo Horizonte são extremamente importantes para o cenário do RPG ou o cenário NERD em geral. Acredito que eventos que sejam 100% organizados por garotas são extremamente importantes,uma vez que elas proporcionam um ambiente seguro no qual se protegem contra qualquer tipo de assédio que, infelizmente, é recorrente no mundo do RPG. Além disso, o protagonismo feminino é uma necessidade contemporânea que deve ser suprida, sem sombra de dúvidas.
Evento organizado pelo Museu do RPG
D.C – Uma pergunta que sempre gosto de fazer, quais as inspirações você tem para a construção da sua produção do meio do RPG? Seja entre outras mídias (quadrinhos, animações, filmes) e no interior da cena do RPG nacional e lá fora.
P.T – Gosto de uma frase da citação dos Salubri no Guia do Jogador, que diz: “…devemos considerar nossos percalços e sofrimentos como um dom, pois só se alcança a liberdade pela adversidade.”
Por uma série de dificuldades que passei na vida, eu não queria fazer nada, nada me apetecia, a vida foi bem vazia durante um bom tempo e eu só consegui passar por essas adversidades graças aos jogos de RPG, que eram o meio que eu tinha de me comunicar e de fazer amizades. Eu vi isso morrendo em mim e a minha volta e simplesmente dei um basta nisso! Vou lutar por essa utopia maluca, onde entra uma outra frase de inspiração que li recentemente, dizendo que a utopia serve para que nunca deixemos de caminhar.
D.C – Quais os próximos passos do museu do RPG? E quais os aprendizados você teve durante todo esse trabalho?
P.T – Nossa, são tantos passos e tantos aprendizados!! Os próximos passos, objetivamente falando, seriam a criação de uma Associação de Amigxs do Museu, iniciar uma campanha no Padrim ou alguma plataforma parecida para que continuemos a proporcionar mais serviços à comunidade e abrir uma área de pesquisa aqui em BH. Solicitamos o registro do RPG como bem imaterial na ONU, mas aconteceram uns problemas de tratados internacionais não assinados pelos Estados Unidos, então isso está em primeiro plano do segundo plano (risos!). Queríamos um espaço nosso, mas por enquanto ainda estamos optando em continuarmos sendo um museu virtual e itinerante.
O maior aprendizado pessoal que eu tive é o valor da humildade e o profundo sentimento de gratidão que tenho pelas pessoas que ajudam o projeto. Sobre o projeto, dentro do amadurecimento do próprio Museu do RPG, o maior aprendizado foi que não dá para abraçar o mundo com as pernas. É algo meio óbvio de se pensar, porém dizer não às vezes foi importante para que os princípios do projeto não fossem maculados: não é possível fazer tudo ao mesmo tempo e não precisamos nos vender para alcançar nossos objetivos.
Quero agradecer a você, Luciano, pelo convite e desejo tudo de melhor para você e para o Jornal Empoderado, conte comigo sempre! Abraços!
Respostas de 8
Parabéns pela mataria.
Apenas uma incormacoa que julgo importante: O Jogur Como Uma Garota, assim como os eventos anteriores do RPGirls, foram, ambos, organizados pelo coletivo RPGirls. A Dani e a Pamela são membros do coletivo.
Obrigado e continue nos acompanhando Carol!
Valeu Carol! Então, eu quero muito conversar com as minas do RPGirls… Eu tenho o contato da Dani e espero poder conversar com ela logo! (Pequena tempestade…. Logo passa)
Mais uma grande personalidade do nosso cenário, tive a oportunidade de conhece-la pessoalmente e de fato tem feito muito pelo nosso hobby.
Obrigada Walison! 😀
Valeu galera! Adorei fazer essa entrevista, o post ficou ótimo!! Obrigada pela visibilidade, com certeza o Museu do RPG vai crescer muito com essa divulgação! Agradeço especialmente ao Luciano!!! Obrigada!!
Que iniciativa massa! Tem algum link em alguma rede social pra acompanhar esse trabalho? Como é construído o acervo? Vocês aceitam doações?
Nossa Matheus. Que alegria em ler seu comentário!
Então, eu acho que vc pode ver a sua outras entrevistas clicando no espaço “dados críticos”. A próxima entrevista sai na próxima semana! Qualquer coisa procure a página do Jornal Empoderado no Facebook!
Cara, o Jornal sempre precisa de doações! Procure o nosso coordenador Anderson Moraes no Facebook
https://www.facebook.com/andersonmoraes2011
Ele vai te dizer como vc pode ajudar!
Agora, se vc estiver falando em ajudar o Museu do RPG, procure a Priscilla Tôrres, procure o perfil dela aqui:
https://www.facebook.com/priscilla12300
Abraços e siga nos acompanhando!