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Quando o diálogo se faz presente e com ele o respeito mútuo

Ivanir dos Santos, figura ímpar no cenário nacional, vem há anos no combate ao racismo e principalmente no combate à intolerância religiosa. Mas além de reivindicar, vem buscando diálogos com grupos de estudos e religiosos, construindo e fomentando ações para o respeito mútuo.

“O intuito de minhas conversas é evidenciar as nossas lutas cotidianas contra o racismo, intolerância, xenofobia, homofobia e todas as formas de cerceamento das liberdades e pluralidade em nosso país”.

Atuando como interlocutor da CCIR – Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, o babalawô Ivanir dos Santos

“O intuito de minhas conversas é evidenciar as nossas lutas cotidianas contra o racismo, intolerância, xenofobia, homofobia e todas as formas de cerceamento das liberdades e pluralidade em nosso país”.

 

, não mede esforços para atender a demanda da agenda, com inúmeras participações como palestrante ou como um simples ouvinte.

Abriu a semana participando do evento “Vinde a Cristo”, que acontece semestralmente, para a Conferência da Estaca Nova Iguaçu da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Na foto – Vanessa Oliveira – Diretora Voluntária de Assuntos Públicos do Rio de Janeiro, ao lado do Prof Ivanir dos Santos. Atrás dele, de gravata vermelha, Sr. Elder Cavalcante, Sr. Silva – Presidente da Estaca Nova Iguaçu; do lado direito o casal Kern – Presidente da Missão Rio de Janeiro e sua esposa; ao lado deles Sr. Alexandre Ferreira, Diretor de Assuntos Públicos da Estaca Nova Iguaçu…

Foto: Rozangela Silva

 

Na segunda pela manhã, o babalowô foi palestrante na escola Parque, na escola construtiva, no Recreio, onde contou seu posicionamento no combate às diferenças sociais, para entorno de 200 alunos, na quadra da escola, para as turmas de 8º e 9º ano. Como o tema dedicado à Diversidade Religiosa.

 

Foto: Rozangela Silva 

Em uma de suas falas “Ninguém constrói uma sociedade justa, sendo fascista, racista e homofóbico…”. Nesse momento foi ovacionado pelo jovens. Segundo uma das professoras, de todos palestrantes, foi a de maior participação com perguntas dos alunos.

Esteve na abertura no Arquivo Nacional, do evento “130 anos da Abolição da Escravatura no Brasil”, na segunda. No dia seguinte, participação da mesa de debate – Mesa de abertura: 130 anos da abolição da escravidão: memória e legado das resistências negras.

E nessa quarta (dia 9), a partir das 14h, integra a mesa de Debate – com o tema: Os processos de resistências dos grupos religiosos de matrizes africanas no Brasil no combate à intolerância religiosa e promoção do diálogo inter-religioso.

 

Por Rozangela Silva

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