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O Feminismo Negro e Educação Antirracista

No sábado  (10), às 10hs, o IFFar – Instituto Federal Farroupilha , irá promover uma live sobre “Feminismo Negro e  Educação Antirracista”. A atividade integra a programação do Seminário de Diversidade e Gênero  e será transmitida pelo canal da WebTV do IFFar no YouTube.

Com as presenças de Wende Bocado , Simone Cruz e Larisse Moraes. Estaremos vocês para esse encontro , para debater  questões de grande relevância referentes ao Feminismo Negro e à Educação Antirracista.

A mediação será feita pelas integrantes do Coletivo de Mulheres Negras Iyá Agbara, Rudileia Paré Neves e Merlen Alves.

Haverá ainda a apresentação artística de Nanda Menezes. A live, realizada em parceria com o Coletivo Iyá Agbara, contará com interpretação em Libras.

O Seminário de Diversidade e Gênero no IFFar, organizado pelos Núcleos de Gênero e Diversidade Sexual, tem como objetivo debater com a comunidade acadêmica a interseccionalidade das diferentes categorias de opressão na vida das mulheres e comunidade LGBTQIA+.

Nos próximos meses, serão abordadas diversas temáticas, como violência contra a mulher, igualdade de gênero, identidade de gênero e políticas que garantem a proteção das minorias.

Confira a programação:

Agosto – A invenção da solteirice feminina como fracasso social

Setembro – Exploração sexual de mulheres

Outubro – O papel das mulheres no campo

Novembro – Solidariedade intersexo e não-violência contra a mulher

Dezembro – Sexo, prazer e procriação

 

Sobre as convidadas:

WENDE BOCADO – Considerada uma das crianças mais inteligente de Angola,  começou a declamar poesia com apenas 3 anos de idade. Wende Bocado, foi nomeada “Figura do Ano de 2017” na Gala Palanca Gigante, pela sua capacidade de declamar os grandes clássicos de poesia, nacional e internacional. Uma menina prodígio das artes de escrever, declamar e interpretar.

 

 

 

 

 

SIMONE CRUZ – Trabalhadora autônoma de Alegrete e integrante do coletivo de Mulheres Negras IYÁ AGBARA.

 

 

 

 

 

LARISSE MORAES, professora da rede municipal de Porto Alegre e coordenadora do projeto “Afroativos: solte o cabelo, prenda o preconceito”

NOTA

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