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Por Cecília Figueira – Flores pela Democracia

O 8 de março neste ano, foi marcado por esperança! Políticas públicas implantadas, nos governos Lula e Dilma, fruto de lutas e conquistas dos movimentos sociais e da sociedade civil, depois de tantos desatinos e destruição por parte do governo anterior,  voltaram a ser prioridade num GOVERNO QUE RESPEITA TODAS AS MULHERES.

Foi muita emoção ver uma cena até hoje inédita, o palco do auditório do Palácio do Planalto, ocupado pelo presidente Lula, pelo vice presidente Geraldo Alckmin acompanhados de suas esposas, e com todos os outros assentos por mulheres de fibra, Ministras e Secretárias dos mais distintos postos na gestão pública:  Planejamento, Mulheres, Saúde, Cultura, Meio Ambiente, Gestão e Inovação, Igualdade Racial, Ciência e Tecnologia, Esportes, Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, presidentes da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, representantes dos Indígenas, da Marcha das Margaridas e da Marcha das Mulheres Negras, além de algumas parlamentares historicamente aguerridas, representando a bancada feminina.

Para a Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, “viemos celebrar o esforço coletivo de todas as áreas de governo para implantação de políticas robustas de enfrentamento e superação de todas as formas de violência e discriminação das mulheres em todas as áreas e espaços da vida em sociedade, com atenção especial às mulheres indígenas, negras e em situação de vulnerabilidade social”.

Maria José, CONTAG, Coordenadora da Marcha das Margaridas, convoca todas as mulheres e todos os presentes para se engajarem na luta pelos direitos iguais, contra a fome e pela Democracia.

Lula em sua fala, diante de um salão lotado de mulheres e parceiros dos mais diferentes movimentos de luta de diversos segmentos da sociedade civil e de representantes políticos, assumiu o compromisso do conjunto do governo Lula de ser GOVERNO QUE RESPEITA TODAS AS MULHERES. Anunciou medidas, investimentos para serviços de proteção à mulher e de implantação de políticas públicas que visem atendê-las em suas necessidades específicas, superar toda forma de discriminação e violência e garantir assistência e dignidade nas mais diferentes dimensões da vida, especialmente para os segmentos mais vulneráveis.

Dentre os Investimentos e decretos assinados em público destacamos: implantação de 40 unidades  da Casa da Mulher Brasileira, com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública; condições especiais no Banco do Brasil, como linha de crédito com taxa menor para agricultoras familiares ou empreendedoras; Dia Nacional Marielle Franco contra violência política; critério de desempate em licitações do governo federal a equidade de trabalhadores homens e mulheres; programa de proteção e saúde menstrual, que prevê a compra pelo Ministério da Saúde de absorventes para beneficiárias do Bolsa Família e estudantes pobres;  altera o Bolsa Atleta para garantir direito às gestantes.

Lula assinou um projeto de lei (PL) que estabelece igualdade salarial para homens e mulheres que exerçam a mesma função no trabalho. Para passar a valer é preciso que deputados e senadores votem e aprovem o projeto. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil terminou 2022 com as mulheres ganhando 22% menos do que os homens. 

O presidente também assinou um decreto para que 8% das vagas de mão de obra sejam destinadas às mulheres vítimas da violência.

Lula encerra a seção conclamando todas e todos os presentes a assumir o compromisso de lutar para que todas essas medidas sejam efetivamente implantadas e que a vida das mulheres seja digna e livre de todo tipo de violência. 

Com muita emoção o público se desfez, e o sinal de novos tempos se expressa nos depoimentos a seguir. Viva o 8 de março

Lydia, professora aposentada, Coletivo Baobá de Mulheres Negras em Brasília.
Selma Dealdina, Marcha das Mulheres Negras

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