O dia 15 de março foi marcado como o dia de protestos contra a reforma da Previdência Social em todo o país. Os protestos foram organizados pelas centrais sindicais, além de movimentos como CUT, CTB, CNTE, Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo.
Muito importante o trabalhador e trabalhadora ver este ato nacional como um”grito” contra ações que vão tirar direitos. Fica a pergunta para você que acompanha o dia de hoje se perguntando se tudo isto é válido. Desde que o Governo Temer “assumiu” o poder algum empresário ou quem tem alto cargo político reclamou? Já tiraram a grade curricular que hoje faz seus filhos,netos,afilhados e sobrinhos a estudarem para serem apertadores de parafuso e não mais a serem pensadores (pois só a educação, a leitura, nos liberta), ai vem o aumento da repressão contra a cultura de rua, corte e paralisação de investimentos por 20 anos e agora querem fazer você trabalhar, trabalhar e trabalhar sem ter esperança de ter sua previdência e te empurram para fazer previdência privada em um banco amigo deles.
Então que acha de ir para dia pedir:”NENHUM DIREITO A MENOS”?
O projeto de reforma da previdência consta de pontos altamente prejudiciais aos direitos já conquistados pelo contribuinte, como o aumento da idade mínima, a estipulação de teto único e a redução das pensões.
Em contrapartida, aumentam o número de devedores do INSS. Essa divida é composta em sua grande parte de empresas que foram a falência e de outras que questionam a dívida, utilizando para isso de meios legais como recursos e liminares.
Na Grande São Paulo, uma boa parte dos ônibus só circulou a partir das da manhã. O metrô de São Paulo segue com funcionamento parcial enquanto a CPTM tem o funcionamento normal.