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Caiu o pano de mais uma fase da UEFA Champions League e com ela mais um caso!

Por Norberto Zanzuca, direto de Luanda

 

Na terça-feira 18/04 paramos para assistir a mais uma bela partida de futebol entre duas das maiores e melhores equipas do velho continente e do mundo. Real Madrid e Bayern de Munique defrontaram-se no Santiago Bernabéu em plena capital do Reino de Espanha e as duas equipes procuravam a passagem para as quartas de final. Os madrilenhos entraram em campo com a vantagem de 2-1 na primeira mão no reduto dos alemães e coube aos bávaros correr atrás do prejuízo para inverter o quadro negativo que carregavam. Neste caso eles até tentaram, pois foram os primeiros a inaugurar o placar com Lewandowski.

Quando tudo parecia correr bem para a equipe de Munique eis que surge um protagonista a querer dar mais show que os próprios jogadores, o árbitro e sua equipe.

A semelhança do que aconteceu no jogo entre o Barcelona e Paris Saint German, em que o árbitro favoreceu os catalães, o Real Madrid também foi “bafejado por essa sorte”, só que isso começa a estragar o futebol porque os jogadores em campo fazem tudo para ganhar, mas são penalizados injustamente pelos árbitros diante a complacência da UEFA, que é o epicentro da corrupção no continente europeu.

Todos sabemos que o futebol tem sido uma verdadeira máquina de corrupção. Há relatos de fraudes de resultados (devido as apostas), relatos de fuga ao fisco, lavagem de dinheiro e inflação na compra e venda de jogadores. O organismo reitor do futebol europeu em nome dos patrocínios nada faz e como sempre os espanhóis são os mais beneficiados.

Voltando à vaca fria, na outra partida da noite o Atlético de Madrid empatou em 1 a 1 e confirmou a sua passagem para a meia final diante dos ingleses do Leicester City (neste jogo sem a mãozinha da arbitragem).

Já na quarta-feira o AS Mônaco não teve dificuldades para confirmar a sua passagem diante dos alemães do Borussia de Dortmund ao vencer por 3 a 1.

No jogo mais esperado da noite, o Barcelona mostrou mais uma vez que sem uma mão invisível e com essa equipe sendo dirigida por Luiz Henrique não vai longe. Diante da Juventus, os catalães mostraram não ter argumentos futebolístico para passar do CATENACCIO italiano que a Velha Senhora empreendeu. De forma soberba, os italianos interpretam esta técnica de defesa inventada pelos próprios.

A Juve, longe daquela que vimos nos anos 90, onde atuavam Antônio Conte, Zinedine Zidane, Edgar Davids, Pavel Nedved, Alessandro Del Piero entre outros, conseguiu impôr um empate em 0 a 0 no Camp Nou e confirmou assim a passagem para as meias, merecendo do triunfo na primeira mão em sua casa por 3-0.
Assim foi mais uma fase da UEFA Champions league, com casos e acasos.

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